O decorador Everton Oliveira foi acusado de não cumprir o contrato celebrado com os casais
Noivas vão em busca dos seus direitos após levarem calote. Foto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco |
"Fiz mais de 32 ligações e ele não atendeu. Quando foi mais tarde, ele ligou dizendo que não poderia trazer as flores para o evento. Não podia fazer mais nada", contou. Ela também não recebeu nenhum dos itens acordados no contrato."Só fiquei com a decoração da Igreja. A recepção não teve nenhuma flor, ele não apareceu e meu contrato não foi cumprido", comentou.
Outra noiva que sofreu frustração com seu evento foi a técnica de enfermagem Aimée, 27 anos. Ela disse que contratou o serviço de decoração da recepção e igreja em outubro do ano passado, por R$ 1.800.
“Eu casei agora em 16 de setembro e Everton simplesmente não apareceu, não atendia o telefone. Eu estava ciente que ele iria fazer o casamento de Milena, então o combinado foi ele ir lá primeiro e depois ir organizar o meu. No fim, ele mandou uma tal de Vanessa, com tudo desmontado. O meu casamento só ocorreu porque minha família sentou e foi fazer arranjo, decoração com o material dessa Vanessa”, contou.
Milena casou às 19h, com uma hora de atraso, na igreja São Francisco de Paula, na Caxangá, Zona Oeste do Recife. Ela pagou R$ 1.100 pela decoração da recepção que não teve. O casamento de Aimee, que estava marcado para as 20h, só aconteceu às 21h30, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, em Santo Amaro, na área central da cidade. Com a igreja escura, sem ponto algum de iluminação, não houve bons registros fotográficos da cerimônia.
As noivas estão tomando as medidas cabíveis.
Com informações
JC e FolhaPE.
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